DUALISMO PLATÔNICO ... o tal do amor platônico: de onde vem e o que significa essa expressão? Do “dualismo platônico”, of course! E o que seria o tal dualismo platônico? Dá um play e se liga no mapa mental (resumão pró ENEM)...! https://www.youtube.com/watch?v=2rBpa789kL0
07 de maio – Aniversário de Boracéia O céu e o dia amanheceram como de costume, assim como os meus humores durante a semana, logo, atrevo-me a considerar que não estou triste... (pausa pra filosofar!)... só noto a mudança no humor quando interajo (por muito tempo) com a as coisas ou pessoas sem uma condição mínima de bom senso. Notem: sozinhos vamos muito bem, obrigado! Sinto-me confortável e burguesamente instalado em minha solitude... Cotidianamente as pessoas disseminam-se pelas ruas juntando suas tristezas solitárias em meio a luz das redes sociais refletidas em seus rostos, canseira e sono atrasado. Poucos praticam o ócio criativo (salve Domenico de Basi) pra equilibrar trabalho, estudos e vida pessoal. Me lembro que as pessoas consomem lixo o tempo todo, e acham tudo três chiq , em meio ao fast food e entregas à jato! Hoje reina um ‘ócio alienante’, uma necessidade louca de preencher o tempo livre com atividades enraizadas pela alienação cultural, ou seja, as condutas...
JUVENTUDE NENHUMA – MEA CULPA Resistência e transformação se faz necessário ante a exigência social de generalização e submissão dos comportamentos, que desde muito cedo é praxe junto ao instituto social da normalização e construção do ser juvenil que hoje vemos: pessoa nenhuma. A caneta alienista é normalizadora (capitalista ou socialista), e prescreve uma vida sem contradições (sic, normal) e obrigatoriedade em se ‘estar ocupado’ (entretido – as vezes sob a alcunha de culturalmente) o tempo todo, como se o ócio ou canseira fosse um crime, quiçá doença ou vergonha alheia. Antes se possa conviver harmoniosamente com a angústia existencial (leia-se medo do futuro, da morte – angústia filosófica), que é fortalecedora do ser, mantenedora de espírito forte e inquietante, já se institui a angústia do ‘nada fazer’, ou seja, é como se se fosse proibitivo (ou até uma condenação) às crianças e aos jovens o tempo livre . Tempo livre para o nada fazer é o tempo da construção e percepção do eu...
Aula maravilhosa.
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